quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Até quando


Até quando serei de ti o vão que enxerga os olhos e de ciume vou morrer por saber que não é em minha estrada que pisam seus pés.

Até quando vou esperar que do teu caminho se desvie para vir encontrar os meus passos vazios e de amor vou chorar por nunca ter sido correspondido no alge de todo sentido que deixei em seu colo.

Até quando vão turvar meus pensamentos em insanas horas a te lembrar de um tempo que fui inteiro teu e por hora e tempo vivo a juntar meus pedaços pela estrada que sempre percorri ao teu encontro.

Até quando vou esperar que seja o meu perfeito a me esperar e arder como ardi em pensar nos teus olhos, beijos e abraços, e que so a mim esperaria amar.

Até quando vou fazer de ti o unico e ultimo, o primeiro e derradeiro pensamento do meu dia sem luz e sem cor. Onde derramo minhas chamas e gotas de amor verdadeiro.

Das páginas do meu livro tu és as únicas que escrevi à mão e a sonhos. Sonhos que agora encontro no sono desse amor...

Um comentário:

J. Rufus disse...

Que pu** texto. Adorei demais. Parabéns. Adorei todo o blog. Conseguiu um leitor assíduo.